Barco de Recreio
Já em faze de acabamento.
Painel da Cabine.
Área externa coberta.
Vista da parte lateral da Cabine.
Banheiro.
Embarcação de Recreio 12.00x4.00
Barco de Recreio Painel da Cabine.Área externa coberta.
Vista da parte lateral da Cabine.
Banheiro.
Embarcação do Tipo Bote(Contorno) c/ 6.50x1.80 metros
Capacidade p/ transporte de até 10 pessoas. Construída em madeira de lei, podendo ser utilizada também p/ pesca.
O Estaleiro Mestre Zuza, de forma artesanal mantem em suas embarcações a marca registrada a qual, os tornam inconfundíveis.
Caíco
Embarcação com extrutura de madeira, revestida com compensado de pinho naval(podendo ser revestida c/ fibra de vidro), com 6.00x1.80, capacidade de transporte p/ 12 passageiros e 01 tripulante.
Utilizada p/ lazer e travessia de canais.
Com motor de 20 HPs Honda, torna o passeio ou travessia uma esperiência de prazer.
Seu formato do Casco em contorno, e levemente achatado dá a pequena embarcação a condição de navegabilidade em águas rasas.
Mais informações: jrmbarcos@hotmail.com
Caico= Pequena embarcação de fundo chato em madeira(podendo ser revestido em fibra de vidro), tornando-a adequada para rios, canais, piscínas naturais e navegação de costa, uma embarcação muito prática, apropriada p/ passeios e também utilizada na área de passeios.
Podendo ser coberta ou não, e condição de utilizar motor de centro, rabeta ou mesmo, si assim preferir motor de popa.
Embarcação de fácil manuseio.
Aqui temos uma Jangada típica da nossa região,com capacidade para 06 pessoas, muito utilizada em Maceió, Porto de Galinhas, e demais cidades, as quais transportam turístas da orla para as píscinas naturais.
Contatos pelo e-mail: jrmbarcos@hotmail.com
Peça seu orçamento, teremos o maior prazer em atendê-lo.
Barco 12.00x3.80 (Pesca)
Embarcação de 12.00x3.80
Com capacidade de 4 toneladas/urna, podendo receber motorização de 4 a 6 cilindros, Cabine com 06 beliches, cozinha, c/ opcional de banheiro, sistema de leme cardan ou caixa de direção c/ timão e ferragem externa toda em Inox.
De acordo com a necessidade de cada cliente podemos fazer ajustes para que sua embarcação si encaixe perfeitamente nas suas necessidades.Com capacidade de 4 toneladas/urna, podendo receber motorização de 4 a 6 cilindros, Cabine com 06 beliches, cozinha, c/ opcional de banheiro, sistema de leme cardan ou caixa de direção c/ timão e ferragem externa toda em Inox.
Uma de suas características principais é ótima flutuabilidade, pois apesar de ter 12.00x3.80 metros está embarcação tem o calado leve de apenas 0.80 e carregado 1.10, tornando assim uma embarcação com uma capacidade de carga( pois possuí um porão generoso) elevada para o seu porte.
Aqui temos a popa, que nos dá uma noção da força que a embarcação possui, pois observe que a mesma é bem espalhada aumentando assim a capacidade de carga.
Olha aqui, como eu falei, o nosso Vieirinha está ficando novo de novo!!!
Depois de trocar quase todas as Cavernas do Vieirinha e estrutura do convés(que chamamos aqui de latas), chegou a vez de trocarmos todo o seu talbuado, e para isso trabalhamos com Píqui e o Louro(madeiras nobres) que são madeiras que tem uma ótima resistencia a água e para a apregação usamos também pregos galvanizados de 3 1/2x1/4, dando assim mais segurança e perfeição, unindo tudo isso, com muito carinho podemos afirmar que o nosso Vieirinha vai navegar mais pelo menos uns 25 anos.....
Olha ele aqui de cara nova.............
Vieirinha
Depois de muitos dias, aqui está o velho vieirinha, ou melhor, agora o Vieirinha novo em folha. Pronto para navegar mais alguns 25 anos...
Pronto para navegar em alto mar, por mais uns 20 anos...
Mestre Zuza
Com sua simplicidade e dedicação a sua grande paixão, que foi a construção naval, ele o Mestre Zuza, nos inspira cada vez mais a procurar nos aperfeiçoar nesta, que é realmente nossa grande missão, manter a tradição da construção Artesanal Naval viva.
Jalécio Rodrigues.
http://www.embarcacoesdobrasil.com.br/site/mostra_secao.php?secao=5&materia=15
Ele era uma sumidade na região. De seu estaleiro, em Várzea do Una, na divisa dos estados de Pernambuco e Alagoas, seus barcos de pesca ganharam fama ao longo da costa nordestina.
A primeira vez que ouvimos falar de Mestre Zuza foi ainda em Sergipe, em uma de nossas viagens de pesquisa ao longo da costa nordestina, no ano de 2002. Vinhámos da Bahia e as referências ao mestre se repetiam cada vez que conversávamos com pescadores e proprietários de embarcações. A curiosidade em torno desta figura foi crescendo à medida que nos aproximávamos da fronteira entre os estados de Alagoas e Pernambuco, onde seu estaleiro se localizava, na localidade de Várzea do Una, na foz do rio que dá nome ao local e divide os 2 estados.
Ao chegarmos, nos deparamos com um pequeno museu e uma placa onde se referenciava nosso já famoso mestre. Como era horário de almoço, optamos por esperar o horário comercial. Em um restaurante à beira-rio, fomos recebidos pelo proprietário que, curioso com nosso jipe, não resistiu em querer saber detalhes dos nossos objetivos; bastou-nos dizer que estávamos querendo entrevistar Mestre Zuza para termos um tratamento diferenciado, o que nos deixou ainda mais perplexos.
Nossa surpresa maior foi ao encontrar finalmente nosso personagem: um senhor simples e humilde. Abriu-nos todas as portas de seu estaleiro e nos acolheu sem restrições nos 2 dias que permanecemos lá. Mestre Zuza, ou José Rodrigues de Barros, aprendeu seu ofício sob a orientação de experimentados construtores navais, em um estaleiro na região. Corria o ano de 1964 quando, pela primeira vez, acompanhou a construção de um barco de pesca. Ao término desta obra, absorveu conhecimentos suficientes para, sob olhares surpresos de seus mestres, construir sua primeira canoa.
Eram tempos difíceis e ele resolveu tentar a vida em outra profissão, trabalhando em uma companhia de pesca e também no Aeroporto do Rio de Janeiro, como marceneiro. Mas seu desejo maior que era voltar para sua terra e montar seuestaleiro, onde repassou seus conhecimentos aos filhos e outros aprendizes.
Construiu mais de 300 barcos! Mestre Zuza faleceu em agosto de 2004.
Registramos aqui nossa homenagem à este grande homem!
http://www.embarcacoesdobrasil.com.br/site/mostra_secao.php?secao=5&materia=15
Ele era uma sumidade na região. De seu estaleiro, em Várzea do Una, na divisa dos estados de Pernambuco e Alagoas, seus barcos de pesca ganharam fama ao longo da costa nordestina.
A primeira vez que ouvimos falar de Mestre Zuza foi ainda em Sergipe, em uma de nossas viagens de pesquisa ao longo da costa nordestina, no ano de 2002. Vinhámos da Bahia e as referências ao mestre se repetiam cada vez que conversávamos com pescadores e proprietários de embarcações. A curiosidade em torno desta figura foi crescendo à medida que nos aproximávamos da fronteira entre os estados de Alagoas e Pernambuco, onde seu estaleiro se localizava, na localidade de Várzea do Una, na foz do rio que dá nome ao local e divide os 2 estados.
Ao chegarmos, nos deparamos com um pequeno museu e uma placa onde se referenciava nosso já famoso mestre. Como era horário de almoço, optamos por esperar o horário comercial. Em um restaurante à beira-rio, fomos recebidos pelo proprietário que, curioso com nosso jipe, não resistiu em querer saber detalhes dos nossos objetivos; bastou-nos dizer que estávamos querendo entrevistar Mestre Zuza para termos um tratamento diferenciado, o que nos deixou ainda mais perplexos.
Nossa surpresa maior foi ao encontrar finalmente nosso personagem: um senhor simples e humilde. Abriu-nos todas as portas de seu estaleiro e nos acolheu sem restrições nos 2 dias que permanecemos lá. Mestre Zuza, ou José Rodrigues de Barros, aprendeu seu ofício sob a orientação de experimentados construtores navais, em um estaleiro na região. Corria o ano de 1964 quando, pela primeira vez, acompanhou a construção de um barco de pesca. Ao término desta obra, absorveu conhecimentos suficientes para, sob olhares surpresos de seus mestres, construir sua primeira canoa.
Eram tempos difíceis e ele resolveu tentar a vida em outra profissão, trabalhando em uma companhia de pesca e também no Aeroporto do Rio de Janeiro, como marceneiro. Mas seu desejo maior que era voltar para sua terra e montar seuestaleiro, onde repassou seus conhecimentos aos filhos e outros aprendizes.
Construiu mais de 300 barcos! Mestre Zuza faleceu em agosto de 2004.
Registramos aqui nossa homenagem à este grande homem!
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Vieirinha, volta para reforma, depois de alguns anos.
Em breve ele irá ficar NOVO.
Barco construído em nosso estaleiro a mais de 25 anos.
Vamos reformar? E deixa-lo novo!